Médicos, dentistas, enfermeiros, agentes de saúde, entre outros, fazem protesto contra corte de salários
Mais de 50 profissionais da Saúde que trabalham em Santana do Mundaú decidiram paralisar as atividades após cortes sofridos em seus salários. Eles programam manifestação e garantem só retornar quando o prefeito Marcelo Souza de Mendonça fizer o ressarcimento dos valores.
“Já estamos com quinze dia de salários atrasados e agora fomos pegos de surpresas com os cortes. Nada nos nossos salários é ilícito. A verba é federal e não recebemos gratificações aleatoriamente. Se a verba vem para que desempenhemos os nossos serviços, tem de ir para o destino certo que é nos repassar”- disse a dentista Rosa Maria.
Os únicos profissionais que a princípio ficariam sem cortes seriam os médicos. Porém, já foi constatado que também entraram na lista. Além dos dentistas e médicos, sofreram os cortes nos salários os auxiliares, assistente social, auxiliares administrativos, alem de 28 agentes de saúde.
Segundos os profissionais, a justificativa do prefeito é a de que os promotores que acompanham o caso de improbidade administrativa do prefeito Eloi da Silva teriam mandado efetuar os cortes.
No entanto, o promotor Tácito Yuri garantiu que a informação não procede. “Mandamos que cortassem as gratificações que estavam sendo feitas irregularmente, beneficiando pessoas selecionadas por eles e alguns casos que teriam conotação política. Mas, do pessoal da saúde não mandamos que cortassem”- assegura o promotor.
Os profissionais marcaram protesto para esta quarta-feira (13), às 9h, no começo da cidade, em frente ao Colégio Monsenhor Clóvis Duarte que serve de abrigo e onde também foi instalado o Hospital de Campanha após a calamidade causada pelas enchentes.
“Já estamos com quinze dia de salários atrasados e agora fomos pegos de surpresas com os cortes. Nada nos nossos salários é ilícito. A verba é federal e não recebemos gratificações aleatoriamente. Se a verba vem para que desempenhemos os nossos serviços, tem de ir para o destino certo que é nos repassar”- disse a dentista Rosa Maria.
Os únicos profissionais que a princípio ficariam sem cortes seriam os médicos. Porém, já foi constatado que também entraram na lista. Além dos dentistas e médicos, sofreram os cortes nos salários os auxiliares, assistente social, auxiliares administrativos, alem de 28 agentes de saúde.
Segundos os profissionais, a justificativa do prefeito é a de que os promotores que acompanham o caso de improbidade administrativa do prefeito Eloi da Silva teriam mandado efetuar os cortes.
No entanto, o promotor Tácito Yuri garantiu que a informação não procede. “Mandamos que cortassem as gratificações que estavam sendo feitas irregularmente, beneficiando pessoas selecionadas por eles e alguns casos que teriam conotação política. Mas, do pessoal da saúde não mandamos que cortassem”- assegura o promotor.
Os profissionais marcaram protesto para esta quarta-feira (13), às 9h, no começo da cidade, em frente ao Colégio Monsenhor Clóvis Duarte que serve de abrigo e onde também foi instalado o Hospital de Campanha após a calamidade causada pelas enchentes.
FONTE: Gazetaweb
Os nossos profissionais da saúde ñ estão de greve, e sim tentando se adaptar a situação que segundo o prefeito juntamente com o ministerio público pretendem regularizar em breve. Estamos tentando voltar ao atendimento normal, portanto não esta havendo greve!
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