Henrique tem nove anos e já apresenta na pele lesões pré-malígnas comuns numa pessoa de 50 anos. O menino albino vive na comunidade quilombola em Santana do Mundaú, a anomalia é transmitida geneticamente e ocorre com mais frequência devido ao casamento entre primos.
A cada três meses a pele dos quilombolas albinos é avaliada no Hospital Universitário (HU) já que todos têm grande possibilidade de desenvolver câncer de pele em idade precoce.
Como todos dependem da terra para sobreviver é impossível não se expor ao sol, os albinos não produzem melanina suficiente para proteger a pele, por isso o uso do protetor solar é essencial. Há mais de um ano o governo do Estado prometeu doar protetor solar e óculos de sol para os nove albinos que vivem na comunidade, mas segundo os quilombolas os óculos nunca foram entregues e os protetores só durante três meses.
Por: Gazetaweb.com
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