Secretário executivo de Defesa Civil presta depoimento ao MP sobre estocagem de podutos destinados aos flagelados em AL
Promotor ouve secretário-executivo da Defesa Civil |
O promotor de justiça Flávio Gomes da Costa, ouviu nesta quarta-feira (05), o depoimento do secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson Cruz, do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, onde o oficial deu explicações sobre a estocagem dos donativos, destruídos por um incêndio na semana passada, destinados às vítimas das enchentes nos dois galpões que se localizam no bairro do Jaraguá.
De acordo com o depoimento do tenente-coronel Denildson, os donativos estavam com a Defesa Civil desde julho de 2010, sendo repassados para os dois galpões, no Jaraguá, no mês de setembro do mesmo ano, e as 20 toneladas de roupas estocadas, aproximadamente 16 toneladas estavam sem possibilidades de uso.
Ofícios encaminhados
A Defesa Civil encaminhou ofícios para várias prefeituras informando aos prefeitos que os donativos estavam a disposição dos municípios, dando um prazo para que os gestores respondessem se queriam as roupas.
“Tenho certeza que todos os prefeitos dos municípios que precisavam dos donativos receberam os ofícios da Defesa Civil. Dos 26 municípios atingidos pelas enchentes, só dois, Cajueiro e Capela, mostraram-se interessados para solicitação dos donativos” – afirmou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
De acordo com o tenente-coronel Denildson, os demais municípios: União dos Palmares, Atalaia, Joaquim Gomes, Satuba, Matriz do Camaragibe, Jundiá, São Luís do Quitunde, Jacuípe, Branquinha, Quebrangulo, São José da Laje, Rio Largo, Viçosa, Maragogi, Marechal Deodoro, Santana do Mundaú, Murici, Campestre, Paulo Jacinto, Colônia de Leopoldina, Ibateguara, Santa Luzia do Norte e Passo de Camaragibe não se pronunciaram.
“Alguns municípios informaram por telefone que não queriam ou não tinham interesse de receber os donativos da Defesa Civil”, colocou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Comunidade carente
Para o tenente-coronel Denildson, foi lamentável os prefeitos recusarem os donativos. Logo, a Defesa Civil, na época em que os donativos serviam, viu a possibilidade de destinar alguns dos materiais que estavam nos dois galpões para as comunidades carentes de Maceió.
“É lamentável e frustrante, porque nós da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, fizemos tudo que estava ao nosso alcance pelos municípios atingidos pelas enchentes, mas só o que podemos dizer é que desempenhamos o nosso trabalho”, finalizou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Caso a promotoria do Ministério Público Estadual (MPE) comprove que houve dolo eventual de estocagem dos donativos, o caso será enviado para o Ministério da Fazenda.
De acordo com o depoimento do tenente-coronel Denildson, os donativos estavam com a Defesa Civil desde julho de 2010, sendo repassados para os dois galpões, no Jaraguá, no mês de setembro do mesmo ano, e as 20 toneladas de roupas estocadas, aproximadamente 16 toneladas estavam sem possibilidades de uso.
Ofícios encaminhados
A Defesa Civil encaminhou ofícios para várias prefeituras informando aos prefeitos que os donativos estavam a disposição dos municípios, dando um prazo para que os gestores respondessem se queriam as roupas.
“Tenho certeza que todos os prefeitos dos municípios que precisavam dos donativos receberam os ofícios da Defesa Civil. Dos 26 municípios atingidos pelas enchentes, só dois, Cajueiro e Capela, mostraram-se interessados para solicitação dos donativos” – afirmou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
De acordo com o tenente-coronel Denildson, os demais municípios: União dos Palmares, Atalaia, Joaquim Gomes, Satuba, Matriz do Camaragibe, Jundiá, São Luís do Quitunde, Jacuípe, Branquinha, Quebrangulo, São José da Laje, Rio Largo, Viçosa, Maragogi, Marechal Deodoro, Santana do Mundaú, Murici, Campestre, Paulo Jacinto, Colônia de Leopoldina, Ibateguara, Santa Luzia do Norte e Passo de Camaragibe não se pronunciaram.
“Alguns municípios informaram por telefone que não queriam ou não tinham interesse de receber os donativos da Defesa Civil”, colocou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Comunidade carente
Para o tenente-coronel Denildson, foi lamentável os prefeitos recusarem os donativos. Logo, a Defesa Civil, na época em que os donativos serviam, viu a possibilidade de destinar alguns dos materiais que estavam nos dois galpões para as comunidades carentes de Maceió.
“É lamentável e frustrante, porque nós da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, fizemos tudo que estava ao nosso alcance pelos municípios atingidos pelas enchentes, mas só o que podemos dizer é que desempenhamos o nosso trabalho”, finalizou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Caso a promotoria do Ministério Público Estadual (MPE) comprove que houve dolo eventual de estocagem dos donativos, o caso será enviado para o Ministério da Fazenda.
O promotor de justiça Flávio Gomes da Costa, ouviu nesta quarta-feira (05), o depoimento do secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson Cruz, do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, onde o oficial deu explicações sobre a estocagem dos donativos, destruídos por um incêndio na semana passada, destinados às vítimas das enchentes nos dois galpões que se localizam no bairro do Jaraguá.
De acordo com o depoimento do tenente-coronel Denildson, os donativos estavam com a Defesa Civil desde julho de 2010, sendo repassados para os dois galpões, no Jaraguá, no mês de setembro do mesmo ano, e as 20 toneladas de roupas estocadas, aproximadamente 16 toneladas estavam sem possibilidades de uso.
Ofícios encaminhados
A Defesa Civil encaminhou ofícios para várias prefeituras informando aos prefeitos que os donativos estavam a disposição dos municípios, dando um prazo para que os gestores respondessem se queriam as roupas.
“Tenho certeza que todos os prefeitos dos municípios que precisavam dos donativos receberam os ofícios da Defesa Civil. Dos 26 municípios atingidos pelas enchentes, só dois, Cajueiro e Capela, mostraram-se interessados para solicitação dos donativos” – afirmou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
De acordo com o tenente-coronel Denildson, os demais municípios: União dos Palmares, Atalaia, Joaquim Gomes, Satuba, Matriz do Camaragibe, Jundiá, São Luís do Quitunde, Jacuípe, Branquinha, Quebrangulo, São José da Laje, Rio Largo, Viçosa, Maragogi, Marechal Deodoro, Santana do Mundaú, Murici, Campestre, Paulo Jacinto, Colônia de Leopoldina, Ibateguara, Santa Luzia do Norte e Passo de Camaragibe não se pronunciaram.
“Alguns municípios informaram por telefone que não queriam ou não tinham interesse de receber os donativos da Defesa Civil”, colocou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Comunidade carente
Para o tenente-coronel Denildson, foi lamentável os prefeitos recusarem os donativos. Logo, a Defesa Civil, na época em que os donativos serviam, viu a possibilidade de destinar alguns dos materiais que estavam nos dois galpões para as comunidades carentes de Maceió.
“É lamentável e frustrante, porque nós da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, fizemos tudo que estava ao nosso alcance pelos municípios atingidos pelas enchentes, mas só o que podemos dizer é que desempenhamos o nosso trabalho”, finalizou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Caso a promotoria do Ministério Público Estadual (MPE) comprove que houve dolo eventual de estocagem dos donativos, o caso será enviado para o Ministério da Fazenda.
De acordo com o depoimento do tenente-coronel Denildson, os donativos estavam com a Defesa Civil desde julho de 2010, sendo repassados para os dois galpões, no Jaraguá, no mês de setembro do mesmo ano, e as 20 toneladas de roupas estocadas, aproximadamente 16 toneladas estavam sem possibilidades de uso.
Ofícios encaminhados
A Defesa Civil encaminhou ofícios para várias prefeituras informando aos prefeitos que os donativos estavam a disposição dos municípios, dando um prazo para que os gestores respondessem se queriam as roupas.
“Tenho certeza que todos os prefeitos dos municípios que precisavam dos donativos receberam os ofícios da Defesa Civil. Dos 26 municípios atingidos pelas enchentes, só dois, Cajueiro e Capela, mostraram-se interessados para solicitação dos donativos” – afirmou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
De acordo com o tenente-coronel Denildson, os demais municípios: União dos Palmares, Atalaia, Joaquim Gomes, Satuba, Matriz do Camaragibe, Jundiá, São Luís do Quitunde, Jacuípe, Branquinha, Quebrangulo, São José da Laje, Rio Largo, Viçosa, Maragogi, Marechal Deodoro, Santana do Mundaú, Murici, Campestre, Paulo Jacinto, Colônia de Leopoldina, Ibateguara, Santa Luzia do Norte e Passo de Camaragibe não se pronunciaram.
“Alguns municípios informaram por telefone que não queriam ou não tinham interesse de receber os donativos da Defesa Civil”, colocou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Comunidade carente
Para o tenente-coronel Denildson, foi lamentável os prefeitos recusarem os donativos. Logo, a Defesa Civil, na época em que os donativos serviam, viu a possibilidade de destinar alguns dos materiais que estavam nos dois galpões para as comunidades carentes de Maceió.
“É lamentável e frustrante, porque nós da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, fizemos tudo que estava ao nosso alcance pelos municípios atingidos pelas enchentes, mas só o que podemos dizer é que desempenhamos o nosso trabalho”, finalizou o secretário-executivo da Defesa Civil, tenente-coronel Denildson.
Caso a promotoria do Ministério Público Estadual (MPE) comprove que houve dolo eventual de estocagem dos donativos, o caso será enviado para o Ministério da Fazenda.
Por: Gazetaweb
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