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| Foto: Cortesia/Agente Ventura |
Os plantonistas da delegacia de União dos Palmares ficaram chocados após receberem um caso de agressão grave contra um bebê de três anos. Na noite desse domingo, Aparecida Maria da Conceição Monteiro, de 40 anos, foi presa em flagrante sob acusação de espancar - até quase matar - seu filho, o pequeno A. C. A vítima foi conduzida ao Hospital Geral do Estado (HGE) e segue em estado gravíssimo com quadro de traumatismo craniano.
De acordo com o agente Ventura, que fazia o plantão no momento do crime, a vítima e a acusada residiam em uma maternidade desativada na Rua Padre Cícero, em Santana do Mundaú, destinada a desabrigados das enchentes. Segundo o policial civil, moradores alojados numa sala ao lado ouviram os gritos e correram para o quarto, flagrando a violência.
“Eles ouviram os pedidos de socorro da outra filha de Aparecida, uma menina de 10 anos, e quando chegaram lá, encontraram a mulher jogando o bebê contra a parede e contra o chão”, relatou, acrescentando que os populares detiveram a acusada e acionaram a polícia. “Quando os policiais chegaram ao local, depararam com uma cena horrível. O menino estava totalmente desfigurado. Em todos esses anos de polícia, nunca vi algo assim”, afirma.
Já na delegacia, Aparecida Maria relatou ao delegado plantonista Ednaldo Marques, titular da regional de São José da Laje, que havia ingerido bebida alcoólica. "Ela contou que era alcoólatra e havia bebido e perdido a cabeça", relatou o delegado. “Em seguida, soubemos que ela era reincidente e que já tinha agredido outras crianças”, completou o agente.
Após a autuação, a acusada foi conduzida à delegacia de Santana do Mundaú, onde já está à disposição da Justiça. De acordo com o delegado Ednaldo Marques, ela deve responder por maus tratos com lesão corporal grave.
HGE divulga boletim médico
No final da manhã, a assessoria do Hospital Geral do Estado (HGE) divulgou boletim médico informando que o estado de saúde de A.C permanece gravíssimo. O garoto está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, sedado e entubado, após Traumatismo Cranioencefálico, com hemorragia intracraniana. O garoto respira com ajuda de aparelhos.
Por: Gazetaweb
De acordo com o agente Ventura, que fazia o plantão no momento do crime, a vítima e a acusada residiam em uma maternidade desativada na Rua Padre Cícero, em Santana do Mundaú, destinada a desabrigados das enchentes. Segundo o policial civil, moradores alojados numa sala ao lado ouviram os gritos e correram para o quarto, flagrando a violência.
“Eles ouviram os pedidos de socorro da outra filha de Aparecida, uma menina de 10 anos, e quando chegaram lá, encontraram a mulher jogando o bebê contra a parede e contra o chão”, relatou, acrescentando que os populares detiveram a acusada e acionaram a polícia. “Quando os policiais chegaram ao local, depararam com uma cena horrível. O menino estava totalmente desfigurado. Em todos esses anos de polícia, nunca vi algo assim”, afirma.
Já na delegacia, Aparecida Maria relatou ao delegado plantonista Ednaldo Marques, titular da regional de São José da Laje, que havia ingerido bebida alcoólica. "Ela contou que era alcoólatra e havia bebido e perdido a cabeça", relatou o delegado. “Em seguida, soubemos que ela era reincidente e que já tinha agredido outras crianças”, completou o agente.
Após a autuação, a acusada foi conduzida à delegacia de Santana do Mundaú, onde já está à disposição da Justiça. De acordo com o delegado Ednaldo Marques, ela deve responder por maus tratos com lesão corporal grave.
HGE divulga boletim médico
No final da manhã, a assessoria do Hospital Geral do Estado (HGE) divulgou boletim médico informando que o estado de saúde de A.C permanece gravíssimo. O garoto está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, sedado e entubado, após Traumatismo Cranioencefálico, com hemorragia intracraniana. O garoto respira com ajuda de aparelhos.
Por: Gazetaweb
Interessante, esses casos, utiliza a bebida alcoolica para agredir os outros.
ResponderExcluirParabéns aos profissionais que que fazem o seu papel e aqueles socorreram as crianças no momento assim cumprem o exercício de cidadania.
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