Em Santana do Mundaú, as aulas continuam normalmente
Inconformados com o reajuste de 5,91% anunciado pelo governo do Estado, os trabalhadores da Educação da rede pública estadual iniciaram nesta segunda-feira (18) uma paralisação de 72 horas. O movimento teve início às 9h, com mobilização em frente ao prédio da Secretaria de Estado da Educação (SEE),
“Depois que decidiu por esse reajuste único, o governador fala em conversa e diz que está aberto ao diálogo. Queremos saber que diálogo é esse”, exalta a presidenta do sindicato, Célia Capistrano. “O que queremos não é reajuste, mas o cumprimento do piso que é determinado por lei. O Governo Estadual tem que cumprir”, afirma.
“Depois que decidiu por esse reajuste único, o governador fala em conversa e diz que está aberto ao diálogo. Queremos saber que diálogo é esse”, exalta a presidenta do sindicato, Célia Capistrano. “O que queremos não é reajuste, mas o cumprimento do piso que é determinado por lei. O Governo Estadual tem que cumprir”, afirma.
O valor reivindicado pelos servidores é de 25,8% sobre a remuneração recebida atualmente. “Também queremos valorização salarial e reformulação no Plano de Cargos e Carreiras, que está atrasado desde dezembro de 2009”.
Segundo eles, a negociação com o Estado é '90% pior' do que a enfrentada no Município. "No município, ao menos, estamos em negociações por reajuste. O problema é que essas negociações ainda estão em impasse. O Município pediu um prazo de 72 horas para nos dar uma resposta e, por isso, estamos parados. Já com o Estado a situação é pior, porque ele estabeleceu esse reajuste único, descumprindo várias obrigações".
Segundo eles, a negociação com o Estado é '90% pior' do que a enfrentada no Município. "No município, ao menos, estamos em negociações por reajuste. O problema é que essas negociações ainda estão em impasse. O Município pediu um prazo de 72 horas para nos dar uma resposta e, por isso, estamos parados. Já com o Estado a situação é pior, porque ele estabeleceu esse reajuste único, descumprindo várias obrigações".
Santana do Mundaú
A Escola Estadual Manoel de Matos em Santana do Mundaú, continua com as aulas normalmente. A direção afirma que não recebeu nenhum convite para participar da paralisação “A nossa escola não vai fechar, os professores efetivos não apareceram hoje, acredito que aderiram à mobilização, mas ela vai continuar com os monitores, pois não recebemos nenhuma visita e nenhum convite para participar da parada, as informações que recebemos já foram dos meios de comunicação” afirma a diretora Quitéria Calado.
Por: Thiago Aquino / Mundaú Notícias com informações da Gazetaweb e Tudo na Hora.
Diretora DESFORMADA, todas as Escolas foram comunicadas dessa PARALIZAÇAO.Essa deve ser GOVERNISTA ou entao deve está muito satisfeita com o aumento concedindo pelo Governo
ResponderExcluirÉ impressionate a postura de alguns Gestores do Interior, parecem que tem medo do Governo. Ficam se esquivando de aderir a paralizaçao.Esquecem o principio da GESTAO DEMOCRATICA. Voce tambem é funcionária Publica do Governo.
ResponderExcluirAntigamente os professores pensavam mais no ensino do que no dinheiro e hoje em dia é assim, todo ano os professores querem aumento. O ensino já não é essas coisas, aí inventam essas paradas, e o prejudicado é os alunos. Aí depois querem ensinar dia de sábado, coitado dos alunos. É triste depender dos outros.
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