Juiz e promotores iniciam hoje investigação de documentos apreendidos em Santana do Mundaú
Com o objetivo de dar início às investigações sobre os diversos documentos apreendidos na prefeitura de Santana do Mundaú, o juiz Marcelo Tadeu, da comarca de União dos Palmares, e o promotor Tácito Yuri, que acompanhou a operação policial realizada no último domingo, reúnem-se hoje, no Cartório da Justiça Eleitoral de União dos Palmares, com auditores contábeis, o promotor da comarca de União dos Palmares Jorge Luiz Bezerra e a promotora eleitoral Carmem Sylvia Nogueira.
Com o objetivo de dar início às investigações sobre os diversos documentos apreendidos na prefeitura de Santana do Mundaú, o juiz Marcelo Tadeu, da comarca de União dos Palmares, e o promotor Tácito Yuri, que acompanhou a operação policial realizada no último domingo, reúnem-se hoje, no Cartório da Justiça Eleitoral de União dos Palmares, com auditores contábeis, o promotor da comarca de União dos Palmares Jorge Luiz Bezerra e a promotora eleitoral Carmem Sylvia Nogueira.
Os documentos podem confirmar as suspeitas de crime eleitoral, denunciadas pelo Ministério Público (MP), envolvendo a participação da prefeitura de Santana do Mundaú no financiamento de campanhas de candidatos da região. “Debruçar-nos-emos sobre esses documentos com a perspectiva de provar as acusações que estão sendo feitas. Com esse material, poderemos saber em que medida se caracteriza o crime eleitoral ou outros delitos”, disse o promotor Tácito Yuri de Melo Barros, informando que será feita uma triagem de toda a papelada atualmente detida, sob guarda de tropas federais, no cartório eleitoral da comarca de União dos Palmares.
“Trouxemos cerca de dez caixas com toda a documentação disponível na prefeitura. Muitos desses documentos são de uso cotidiano do município. Então teremos de fazer cópias desses documentos para devolvê-los à prefeitura. Não vamos criar problemas para administração municipal”, afirmou. Segundo ele, somente ficarão em posse do Ministério Público “documentos essenciais” à investigação.
FONTE: O JORNAL
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