Com autorização, obras de reconstrução da cidade serão iniciadas nos próximos dias, numa área de 100 hectares; 1.260 casas serão construídas
O coordenador do Programa da Reconstrução, Luiz Otavio Gomes, reuniu técnicos envolvidos na reconstrução do município de Santana do Mundaú, nesta segunda-feira (18), para avaliar o projeto arquitetônico final da cidade, que começará a ser executado nos próximos dias. De acordo com o coordenador do Programa, a topografia do município dificultou a execução dos trabalhos.
Luiz Otavio explicou que em um perímetro de três quilômetros, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) não havia encontrado nenhuma área apropriada para a construção da cidade. “Após vários estudos, foi localizada uma área de 100 hectares, que já foi liberada pelo CPRM para a execução do projeto. Agora, sim, poderemos dar celeridade aos trabalhos”, assegurou Luiz Otavio.
O coordenador acrescentou que, em função da situação geográfica do município, a análise demorou 90 dias, enquanto os outros municípios esperaram por, no máximo, 30 dias. “Nós só podíamos executar o projeto com essa autorização”, frisou. “Estou muito feliz por saber que esse problema topográfico foi resolvido. Já temos um cronograma fechado que nos permite dizer: até o próximo dia 15 de novembro começamos a construção das casas e dos prédios públicos. Tudo isso só foi possível porque trabalhamos em união e por causa dela conseguimos resolver os problemas das 19 comunidades afetadas pelas chuvas”, ressaltou Luíz Otávio.
A construção na área de 100 hectares visa atender as necessidades da população da nova cidade de Santana do Mundaú com a construção de 1.260 casas, um Centro Administrativo – onde funcionará a prefeitura, todas as secretarias municipais e a sede do Poder Legislativo. Também serão construídas duas escolas estaduais, sendo uma completa, com 12 salas de aula, biblioteca, auditório e área esportiva e outra escola menor, com seis salas de aula. A população de Santana do Mundaú também vai contar com quatro Unidades Básicas de Saúde.
Durante a reunião, a secretária de Estado Desenvolvimento e da Assistência Social, Solange Jurema, solicitou uma área de 2.250 metros quadrados para a construção do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). “Nós pedimos para que o Cras e o Creas fossem construídos perto das casas, isso vai facilitar o acesso da população”, observou Solange.
“Temos um prazo de 12 meses para concluir a execução desse projeto, porém, nosso objetivo é reduzir esse tempo como temos feito em outros municípios. Por determinação do governador do Estado, estamos conversando com os empresários responsáveis e pedindo celeridade nesses trabalhos”, afirmou Luiz Otavio.
O coordenador lembrou que no caso de Quebrangulo, houve uma redução no tempo estipulado para a entrega das casas. Segundo ele, serão concluídas 60 unidades até dezembro deste ano e o restante em março de 2011, totalizando 201 casas.
Também participaram da reunião o presidente dos Serviços de Engenharia do Estado de Alagoas (Serveal), Ronaldo Patriota, as arquitetas responsáveis pelo projeto urbano da cidade, Thaísa Barros e Claudia Correia e a superintendente de Política Habitacional da secretaria de Estado da Infraestrutura, Marise Peres, responsável pelos projetos habitacionais dos 19 municípios atingidos.
Luiz Otavio explicou que em um perímetro de três quilômetros, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) não havia encontrado nenhuma área apropriada para a construção da cidade. “Após vários estudos, foi localizada uma área de 100 hectares, que já foi liberada pelo CPRM para a execução do projeto. Agora, sim, poderemos dar celeridade aos trabalhos”, assegurou Luiz Otavio.
O coordenador acrescentou que, em função da situação geográfica do município, a análise demorou 90 dias, enquanto os outros municípios esperaram por, no máximo, 30 dias. “Nós só podíamos executar o projeto com essa autorização”, frisou. “Estou muito feliz por saber que esse problema topográfico foi resolvido. Já temos um cronograma fechado que nos permite dizer: até o próximo dia 15 de novembro começamos a construção das casas e dos prédios públicos. Tudo isso só foi possível porque trabalhamos em união e por causa dela conseguimos resolver os problemas das 19 comunidades afetadas pelas chuvas”, ressaltou Luíz Otávio.
A construção na área de 100 hectares visa atender as necessidades da população da nova cidade de Santana do Mundaú com a construção de 1.260 casas, um Centro Administrativo – onde funcionará a prefeitura, todas as secretarias municipais e a sede do Poder Legislativo. Também serão construídas duas escolas estaduais, sendo uma completa, com 12 salas de aula, biblioteca, auditório e área esportiva e outra escola menor, com seis salas de aula. A população de Santana do Mundaú também vai contar com quatro Unidades Básicas de Saúde.
Durante a reunião, a secretária de Estado Desenvolvimento e da Assistência Social, Solange Jurema, solicitou uma área de 2.250 metros quadrados para a construção do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). “Nós pedimos para que o Cras e o Creas fossem construídos perto das casas, isso vai facilitar o acesso da população”, observou Solange.
“Temos um prazo de 12 meses para concluir a execução desse projeto, porém, nosso objetivo é reduzir esse tempo como temos feito em outros municípios. Por determinação do governador do Estado, estamos conversando com os empresários responsáveis e pedindo celeridade nesses trabalhos”, afirmou Luiz Otavio.
O coordenador lembrou que no caso de Quebrangulo, houve uma redução no tempo estipulado para a entrega das casas. Segundo ele, serão concluídas 60 unidades até dezembro deste ano e o restante em março de 2011, totalizando 201 casas.
Também participaram da reunião o presidente dos Serviços de Engenharia do Estado de Alagoas (Serveal), Ronaldo Patriota, as arquitetas responsáveis pelo projeto urbano da cidade, Thaísa Barros e Claudia Correia e a superintendente de Política Habitacional da secretaria de Estado da Infraestrutura, Marise Peres, responsável pelos projetos habitacionais dos 19 municípios atingidos.
FONTE: Agência Alagoas
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