Na atualidade, essa é uma das perguntas que mais tem sido
feita aos profissionais da área da saúde, principalmente médicos, psicólogos e
psiquiatras.
Este meu primeiro artigo tem a finalidade de esclarecer
algumas dúvidas relacionadas ao tema. Primeiro, falaremos dos sintomas, porque
muitas vezes as reações normais de uma tristeza são confundidas com a depressão.
Os sintomas variam entre irritabilidade excessiva, ansiedade
prolongada e angústia aguda, desânimo intenso e necessidade de grandes esforços
para realizar atividades que antes eram consideradas prazerosas, sentimento de
desespero, desamparo, insegurança, culpa desnecessária, baixo autoestima,
pensamentos de fracasso e morte, dificuldade para concentração e raciocínio,
desinteresse sexual, perda ou aumento de apetite, insônia, aumento de sono,
indisposição, dores físicas sem justificativas médicas, ânsia, enxaqueca, tensão nos músculos, pressão
no peito, sensação de peso no corpo, etc.
A partir de cinco sintomas apresentadas é bem provável que a
pessoa precisa da ajuda de um profissional, pois é necessário um
psicodiagnóstico completo.
O tratamento inicial é feito através de terapia. Um
psicólogo capacitado utilizará um conjunto de técnicas nas sessões que ajudará
o paciente a identificar os fatores que levaram ao agravamento da doença e como
contornar essas situações.
Por outro lado, a pessoa pode ter uma depressão grave, com
risco de suicídio, que a debilita muito e a psicoterapia, por si só, pode não
ser suficiente para ajudá-la naquele momento. É quando o uso temporário de
algum medicamento antidepressivo, sob supervisão psiquiátrica, se faz
necessário.
Depressão não é tristeza, não é falta de fé. Depressão é uma doença e, como toda doença, precisa de tratamento. Na dúvida, não esqueça: procure ou indique um profissional que possa oferecer ajuda.
Depressão não é tristeza, não é falta de fé. Depressão é uma doença e, como toda doença, precisa de tratamento. Na dúvida, não esqueça: procure ou indique um profissional que possa oferecer ajuda.
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