Eles são vítimas da grande enchente ocorrida no Estado, no mês de junho
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| Após chuva, barraca foi invadida pela água |
As famílias abrigadas em barracas, após as enchentes do mês de junho, no Campo do Progresso, em Rio Largo, vivem um novo drama. Elas sofrem desde o começo da noite desta sexta-feira (22), em decorrência das chuvas que atingiram a cidade durante toda a tarde. No local, vivem 270 famílias divididas entre as partes alta e baixa.
Segundo os moradores, a água subiu aproximadamente meio metro e atingiu as barracas, deixando lama por todo lado, destruindo e danificando alguns objetos. A parte alta está em situação mais crítica, pois as pessoas do local não conseguiram quebrar o muro completamente para que a água escorresse como foi feito na parte baixa.
Segundo os moradores, a água subiu aproximadamente meio metro e atingiu as barracas, deixando lama por todo lado, destruindo e danificando alguns objetos. A parte alta está em situação mais crítica, pois as pessoas do local não conseguiram quebrar o muro completamente para que a água escorresse como foi feito na parte baixa.
José Valdomiro, morador do local mais atingido, deixou o filho na casa da sogra e, quando voltou, a água havia invadido sua barraca.
Também residindo na parte alta, Rosival Gomes tentou salvar alguns pertences como geladeira, ventilador e televisão. O ventilador e a geladeira não funcionam mais devido à entrada de água. Rosival ainda tenta salvar a TV, que agora, não funciona mais. Já Eliane Alves, também do mesmo local, não perdeu nada, mas teve que retirar muita água de sua barraca.
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| Mulher retira água de sua barraca |
Os moradores alegam que, desde que foram instalados no local, sofrem com calor, problemas com iluminação, falta de higiene nos banheiros e recolhimento do lixo. Os alojados também reclamam que nenhuma ajuda oficial chegou hoje ao local, onde eles mesmos retiram a água.
Edmilson Gomes, que está alojado na parte baixa, reivindica alguma ação por parte das autoridades competentes para que a rede de energia que passa debaixo do chão não cause acidente, principalmente, devido ao grande número de crianças que residem no momento.
Edmilson Gomes, que está alojado na parte baixa, reivindica alguma ação por parte das autoridades competentes para que a rede de energia que passa debaixo do chão não cause acidente, principalmente, devido ao grande número de crianças que residem no momento.
“Se ninguém resolver nada, vamos fazer protesto neste sábado, fechar a BR e tocar fogo. Se a gente não agir diante disso, vamos passar o tempo todo aqui nessa situação. O inverno é grande e esperamos que sejam tomadas as medidas necessárias” - disse Edmilson.
VEJA O VÍDEO ABAIXO:
FONTE: Gazetaweb / Globo.com
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